quarta-feira, 2 de março de 2016

Nem tanto ao mar...




Diz-se que, para aceitar ou rejeitar alguma coisa, é preciso conhecê-la.
Não sei se é bem assim.
A vida seria impossível — por falta de tempo — se não pudéssemos fazer opções apenas com base no conhecimento prévio ao facto ou coisa abordada e tendo em conta a origem de onde provém.

(A maneira como o tal Raposo defendeu o seu livro não me leva a exigir que o dito seja queimado, mas também não me leva a procurar conhecê-lo em pormenor).

Nota: esta opinião não interessa para nada. É só para vincar que "nem tanto ao mar, nem tanto à terra" e nem tudo é tão simples — nem tão complicado — quanto parece. 
Depende sempre do ponto de vista. 
Muito ao mar, corremos o risco de nos afogarmos ou ser levados pela corrente. Muito à terra, nunca nos aperceberemos da profundidade do oceano.