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O interior é para
plantar de eucalipto. É rentável, bom investimento, a receita compensa
largamente a despesa (será que as plantações com mais de 50 hectares — área mínima, para deixar os pequenos produtores fora dos apoios! — ainda são subsidiadas pelo Banco Mundial?).
As populações envelhecidas que aí vivem são quase exclusivamente constituídas por reformados e pensionistas e ainda pelos funcionários dos serviços que lhes dão apoio.
As populações envelhecidas que aí vivem são quase exclusivamente constituídas por reformados e pensionistas e ainda pelos funcionários dos serviços que lhes dão apoio.
Tudo fontes de
despesa.
A escolha é óbvia.
Para desencorajar o
repovoamento dessas zonas, que iria ainda agravar mais o problema, é preciso ir
dificultando gradualmente as condições de vida e a prestação de cuidados e
serviços públicos, como a Saúde ou a Justiça (nos privados já nem se fala: se não dá lucro, não se faz, como
é óbvio — estou a lembrar-me das patifarias que a PT me faz, a mim e aos meus vizinhos, com a velocidade da Internet, por exemplo; ou dos transportes públicos que quase não existem; ou da absoluta ausência de actividade empresarial na zona).
Isto desencoraja os
candidatos a moradores (caso não possuam fortes recursos próprios) e ainda
pressiona os residentes actuais a procurarem outros locais, se bem que a
maioria não tem sequer condições para se mudar.
É isso!
A escolha é óbvia.
Para todos.
É isso!
A escolha é óbvia.
Para todos.